quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Análise do Evolucionismo - Parte 4 de 7

4- DE VOLTA ÀS EVIDÊNCIAS

Com tantas “autoridades” endossando o evolucionismo em tantos livros, artigos, palestras, entrevistas e aulas, as pessoas comuns podem a pensar que já provaram sua autenticidade. Entretanto, um exame atento (principalmente em fontes imparciais) demonstra que as evidências na verdade pesam contra o evolucionismo, não a favor. Por exemplo:


01- Os evolucionistas acreditam que nos oceanos antigos havia uma “sopa orgânica”, aminoácidos e outros elementos que poderiam se juntar por acaso em unidades compostas e auto-replicantes, dando origem às primeiras formas de vida microscópicas supersimples que depois gradualmente foram de alterando e dando origem a novas formas de vida cada vez mais complexas. Também acreditam que a atmosfera era diferente, permitindo esse processo. Mas não há evidência de que os oceanos e a atmosfera fossem assim. Mesmo que fossem, existe uma série de fatores que frustrariam o processo. As experiências em laboratórios para reproduzir o suposto início da vida são ultracontrolados e ainda assim só chegam até certo ponto, não conseguem gerar vida. De acordo com os cálculos matemáticos, a geração espontânea não ocorreria nem que todo o Universo estivesse preenchido da hipotética “sopa orgânica” com as condições mais propícias e dezenas de bilhões de anos de prazo;

02- A célula mais simples é complexa demais para ter surgido como dizem. É o que se chama de “complexidade irredutível” e de “complexidade direcionada”. Esse princípio vale mil vezes mais para formas de vida mais complexas.

03- Há muitas perguntas sem respostas aceitáveis: Como os seres vivos se separaram em machos e fêmeas? Como os invertebrados deram origem aos vertebrados? Como uma classe de vertebrados se transformou em outra? A evolução é contínua ou os seres vivos ficam estabilizados por longos períodos e então dão “saltos evolutivos”?

04- Os fósseis informam que as espécies em sua maioria surgiram de repente, em grande quantidade, separadas e já formadas (a chamada “explosão do Período Cambriano). É exatamente o extremo oposto do que o evolucionismo esperava.

05- Existem muitas lacunas nos fósseis, principalmente nos pontos estratégicos: entre as Classes de animais (nos vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos). Os evolucionistas se defendem dizendo que os fósseis foram alterados, estão incompletos, não podiam registrar todas as formas de vida, etc. Ou seja, não importam os fatos.

06- O código genético permite certa variação em cada espécie, mas não permite mudanças além de certa faixa de máximo e mínimo e sempre produz um retorno à média.

07- As mutações são sempre prejudiciais. Mesmo milhares de mutações não produziriam uma nova espécie, apenas um ser deformado e incapaz de viver. As mutações produzidas em laboratório em drosófilas confirmam este fato.

08- Novas espécies não surgem nem sequer com a intervenção direta e proposital da inteligência humana (seleção artificial, como a feita com cães, gatos, bovinos e cavalos), muito menos espontaneamente e por acaso (seleção natural).

09- Os supostos antepassados do ser humano eram mais inteligentes do que os primatas de hoje (chimpanzés, gorilas) e fisicamente mais fortes do que o homo sapiens. Com essa combinação de maior força física e maior inteligência, como é que eles não prevaleceram na pré-história e deixaram de existir, enquanto os chimpanzés mentalmente mais limitados e os homo sapiens fisicamente mais fracos existem até hoje? Estranho, não?

10- Os cientistas afirmam que o homo sapiens existe exatamente como ele é hoje há 1.000.000 de anos (ou no mínimo 100.000 anos). Em outras palavras, o ser humano passou no mínimo 94.000 anos (ou 994.000 anos) com este mesmo cérebro superpoderoso que nós dispomos hoje sem desenvolver tecnologia e que então 6.000 anos atrás de repente construiu as antigas civilizações como Egito, Babilônia, Assíria e outras, que já surgiram altamente complexas. Na verdade, muitos estudiosos acreditam que o ser humano pré-histórico possuía ainda mais capacidade cerebral que nós hoje. Simplesmente não dá para aceitar que o ser humano passaria 94.000 anos com este mesmo cérebro superpoderoso sem construir civilizações, muito menos 994.000 anos.

Mas os evolucionistas têm fé assim mesmo que a vida surgiu espontaneamente e que uma espécie foi dando origem à outra até chegar a nós. Os evolucionistas afirmam que as evidências de Design Inteligente são mera ilusões de ótica e que os seres vivos evoluíram de modo a parecerem que foram projetados (Ah, bom!).

Existem inúmeros outros obstáculos intransponíveis para o evolucionismo em cada hipotético estágio da evolução. A suposta formação evolucionária do ser humano (da bactéria ao homo sapiens) é tão cheia de improbabilidades que equivaleria a alguém ganhar um milhão de vezes seguidas o prêmio máximo da loteria. Realmente é uma questão de MUITA fé. Lamento contrariar os devotos evolucionistas, mas não tenho fé suficiente para me converter no evolucionismo. Quanto à Evolução, sou um cético, incrédulo e infiel, podem me queimar na fogueira das críticas e menosprezo.

Entretanto, acontece que grande maioria desses obstáculos é estrategicamente não-mencionada e assim parece que eles já foram resolvidos ou nem existem. Além disso, são tantos detalhes complexos apresentados com muitas palavras difíceis e tantas subteorias dentro de subteorias (como aquela boneca russa, a Matreshka) que o leitor se perde no labirinto de informações e pode ter a impressão de que a tese principal realmente é comprovada, quando de fato os dados contrariam o evolucionismo.

Assim, a seleção de evidências, a interpretação tendenciosa, o autoritarismo, a doutrinação dogmática, a apresentação de hipóteses e conjecturas como se fossem fatos confirmados, a enxurrada de dados para convencer pela quantidade, a linguagem depreciativa e a supressão das críticas caracterizam desonestidade intelectual e resultam em muitos serem evolucionistas sem saberem o porquê. Em geral esses adeptos não têm defesas quando conversam com pessoas que não se deixaram levar pela pressão psicológica, pedem explicações e sabem fazer perguntas-chave.

Pediram a um sujeito que apresentasse provas de que o evolucionismo é factual. Ele disse que, "se observarmos o mapa-múndi, veremos que a costa brasileira se encaixa na costa africana, o que prova que há muito tempo os continentes eram um só e se separaram no decorrer de milhões de anos". Ou seja: os continentes são seres vivos ou ele não faz a menor idéia do que seja a Teoria da Evolução. Mas a defende assim mesmo. Também existem aqueles que falam da “evolução do Sol e das estrelas”, aplicando a eles o evolucionismo biológico, como se o desenvolvimento dos astros comprovasse a evolução dos seres vivos. Então o Sol e as estrelas são seres vivos, assim como os continentes. Voltamos ao animismo sem perceber! Entenda bem: os astros e os continentes se desenvolvem de fato, mas isso nada tem a ver com o evolucionismo biológico porque eles não são seres vivos (pelo que se saiba!).

E nem vamos falar muito das fraudes científicas tentando comprovar o evolucionismo. Apresentar uma suposta prova da Evolução (de preferência um elo perdido) proporciona grande status e outros benefícios materiais e não-materiais a um cientista, muito mais benefícios do que comprovar qualquer outra teoria. Mas isso leva ao nosso quinto tópico.